ESTRELA DA MANHA...

Posted: terça-feira, 30 de novembro de 2010 by Ricardo Pereira in
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"Eu procurei tua luz
Sabes o quanto vaguei
Quando encontrei o caminho
A tua alegria
Me encheu de canções
E pude seguir

Eu descobri que a cruz
É o que faz tua chama brilhar
Lenho perene que aquece o fogo divino
Sinaliza ao perdido o lugar
Onde te encontrar

Estrela da manhã
Tu brilhas como o sol
Corróis a escuridão
Jesus és meu farol"

(Lucas Souza)


"EU SOU A RAIZ E A GERAÇÃO DE DAVI, A BRILHANTE ESTRELA DA MANHA" (Ap 22:16)



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   Talvez para muitos a letra dessa música soe como um FILME VIVIDO...UM TESTEMUNHO PESSOAL...
Talvez para outro seja uma mera canção, com boa melodia... Fato é que independente da nossa opinião o CÉU É POSTO PARA TODOS!...O SOL BRILHA PARA TODOS... A ESTRELA DA MANHA (JESUS) É PARA TODOS...
Muitos não olham para o céu, não querem ser guiados por Jesus... Ela continuará nascendo para TODOS, todos os dias, corroendo a escuridão, guiando o perdido para O CAMINHO. Na Cruz, seu sangue corroeu a escuridão, fez brilhar a vida em nós...VIVA A OBRA DA CRUZ!
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A MEDIDA DO NOSSO TEMOR...

Posted: segunda-feira, 22 de novembro de 2010 by Ricardo Pereira in
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Antes, TEMA o Teu Deus!...”. Muitas vezes trocamos o advérbio de tempo desta frase. Antes de qualquer situação, de qualquer decisão, antes até mesmo da convicção pessoal... TEMA O TEU DEUS ANTES DE TUDO! Em uma auto-análise de nossas vidas podemos medir o tamanho do nosso temor. Se é que temos discernimento para isso. Mas com certeza Deus nos mostrará áreas em que nossa ‘régua’ de medição é mínima, ou quem sabe sem medida alguma, pela falta do que medir.

O temor é algo pessoal e com relação direta entre duas pessoas: VOCÊ E DEUS. Somente essas duas partes podem avaliar os centímetros ou metros do seu temor. O temor é algo CONSTANTE, o temor é ZELO, respeito, é HONRA. Por vezes o temor é visto como medo pelo fato da JUSTIÇA ser TRATADA COMO DURA. Em Salmos 2:11 “Servi ao SENHOR com temor, e alegrai-vos com tremor” – Temê-lo com ALEGRIA tirando toda resistência pessoal, ALEGRANDO-SE NELE. Temor é sobretudo AMOR, entre servo e Senhor, uma aliança verdadeira!

Testada constantemente essa aliança passa pelo “TESTE DO TEMOR”. Situações que nosso temor é PROVADO. Onde dois caminhos nos são propostos. A aprovação depende de nossa decisão, esta NAS NOSSAS MÃOS.

Temer é guardar as promessas, é confiar NO INVISÍVEL - “Bem aventurado os que não viram e creram” João 20:29 (Exercício da Fé). Isso deve fazer parte de nosso estilo de vida! Talvez nos falte muitas vezes temor na segunda-feira, em um conflito paradoxal com nosso domingo na presença de Deus. Falta-nos constância de colocar em prática aquilo que aprendemos, aquilo que fomos ministrados nos cultos, vivendo na segunda, terça, quarta, quinta, sexta, sábado, NOS NOSSOS DIAS.

O temor não pode ser algo sazonal, que dependendo da época que estamos passando ele mude, ou local, que dependendo de onde estamos à mudança ocorre. Pode ser que seja ligado a pessoas, quando da falta delas não exista (ex: nossos lideres), distantes deles o temor é mascarado... Mas fato é que o TEMOR DEVE SER IMUTÁVEL AO MEIO, TEMPO, CIRCUNSTÂNCIAS, PESSOAS. Colocar máscaras nisso é fazer de conta que Deus é cego, ou invisível. É iludir-se na nossa própria cegueira!

Várias são as chaves que abrem nosso coração ao TEMOR A DEUS:
       • Busca por sabedoria (revelação pela própria palavra) (Pv 1:7a) “O Temor do Senhor é o principio do saber”. Em Jô 28:28Eis que o temor do Senhor é a sabedoria”.

       • O temor também é gerado quando há um encontro com o Eterno, ou quando sua glória se manifesta (Lc 7:14-16) “Chegando-se, tocou o esquife e, parando os que o conduziam, disse: Jovem, eu te mando: Levanta-te! Sentou-se o que estivera morto e passou a falar; e Jesus o restituiu a sua mãe. TODOS FICARAM POSSUÍDOS DE TEMOR e glorificavam a Deus...”

O que anda na retidão TEME ao Senhor, mas o que anda em caminhos tortuosos, esse O despreza” (Pv 14:2). Andar Nele com retidão, segundo a sua palavra, independente se estamos na rua, na igreja, com amigos, sozinhos em nosso quarto, etc., é o que caracteriza o “TEMOR na prática’. A régua é posta, avaliar a medida dela cabe a cada um de nós. Que sejamos a geração dos Verdadeiros Tementes a Deus! Que ANTES buscam temê-LO!

HISTÓRIA DE MARINHEIRO, DE PEIXES, NAVIOS...

Posted: sexta-feira, 8 de outubro de 2010 by Ricardo Pereira in
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(OU COMO CADA UM QUEIRA CHAMAR O TÍTULO...) o que eu gostei de chamar ta la no final.

 




 Na navegação marítima o que guia os navios nas tempestades ou na escuridão para distante da costa, dos rochedos, são os faróis. O responsável pela manutenção e funcionamento do farol, o faroleiro, mantém sempre a chama acessa. Sua luz guia o navegador perdido em segurança. Jesus da mesma forma ilumina a escuridão, aponta o caminho com segurança.

Que todo navegador desse mundo enxergue o farol que guarnece a costa, evitando a zona de impacto com as pedras. Alinhar o leme do barco no caminho certo é uma decisão pessoal. Independente do dia, faça chuva ou sol, lá está o faroleiro guiando navegadores em segurança. Muitos não vêem o próprio faroleiro, mas vêem a sua obra: Imponente “engenharia” cravada na rocha (costeira), aponta o perigo, indica o caminho correto, protege. Como um mapa, Jesus quer ser lido! Como um farol quer nos guiar em segurança! Sua obra: LUZ PARA O MUNDO, para o perdido. Assim seja a minha e a tua vida, um despertar por esse Caminho, pois na Cruz Ele nos deu a orientação, o mapa, o farol.

Muitos naufragam nesse imenso mar, como que de encontro as rochas, conduzidos à tempestades, submergem em águas profundas, andam em círculos , presos em um aquário, agem como ‘peixinhos’, recebem alimento na boca, tem a sensação de liberdade, mas presos, limitados por vidros. Onde a função do faroleiro perde seu papel, onde nem o mais visionário dos navegadores ousou navegar. A aparente tranqüilidade do aquário repele-se na sensação do marasmo artificial vivido, IMPOSSÍVEL NAVEGAR.

Fisgados, vivem livres em um mundo limitado, mortos em sua natureza, domesticados vivendo como peças decorativas do ambiente. Assim é o mundo, que coloca um vidro limitando nossa liberdade. A transparência do vidro trás a sensação de liberdade, só sensação! O faroleiro é tirado de sua função e somos levados a pensar: “Nesse lugar não precisa de nenhum faroleiro!”.

Essas comparações descritas, fábulas, parábolas, “historinha infantil”, como você queira chamar tudo isso relatado sobre mar, peixe, liberdade, navegação, Farol, etc, tem somente uma função: Mostrar que o faroleiro, Jesus, segue sua trajetória, protegendo e mostrando o Caminho da Vida, da Liberdade, da Paz e LEMBRE-SE: Caso você sinta falta de ar, caso sinta a água parada, o marasmo, VOCÊ se encontra no aquário!!...QUEBRE O VIDRO!! Navegue em mar aberto, busque o Faroleiro, leia o Mapa! Embarque no convés do barco, viva e não somente ouça falar!

Que Jesus seja descoberto, desvendado. O véu que nos separava da Verdade já foi rasgado há muito tempo atrás, hoje nos cabe quebrar o vidro dos nossos achismos.


Alguém que um dia decidiu quebrar o vidro.

“Conhecereis a Verdade e a Verdade vos libertará”

...Para mim, “HISTÓRIA DE VIDA”


NA "BOLHA" : INFLUENCIAR x SER INFLUENCIADO...

Posted: sexta-feira, 6 de agosto de 2010 by Ricardo Pereira in
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Somos inseridos em um mundo dito secular, onde a marginalização de Jesus na sociedade é constante. Tornamos-nos peregrinos e estrangeiros a esse sistema. Protegidos por uma ‘Bolha’, renegamos a essa engrenagem diariamente. Mas será que buscamos criar nosso próprio ‘mundinho’, vivendo a margem do que Deus tem pra nós? Fazer com que o mundo seja ‘Bolificado’ de Vida, de Justiça e Paz, requer esforço, ação, requer que influenciemos.

Influenciar algo já sistematizado, alienado, paralisado, arcaico, que como um senhor idoso e suas manias; nos remete a muito mais do que nossa rotina diária, nosso comodismo, nossa secularidade. Como podemos influenciar nossa geração, sendo que diariamente somos influenciados pelo mundo e passivamente nos escondemos no aconchego de nossa ‘Bolha’?

Os verdadeiros transformadores da história, viram as coisas de forma diferente, agiram diferente, jamais descansaram, pois renovados eram dia após dia. Não se limitaram às suas visões humanas, mas viram as coisas pelos olhos de Deus. Implantaram o reino, mostraram o Deus vivo, influenciaram! O que faz com que sejamos influenciados e não influenciadores, é a nossa mediocridade. Nos tornamos médios, limitados ao comodismo e ao conforto do “está bom assim!”.

Pode ser que não soframos influencia do mundo com relação a impurezas, pois fomos libertos, morremos para a carne, nos santificamos, preparados fomos para mudar a história, mas por vezes nos paralisamos, nos tornamos santos de madeira, ao entrarmos em uma rota de paralisia devido a exclusão que o mundo impõe. Como Jesus, que nas religiões do mundo é visto somente na igreja. Foi excluído da engrenagem secular, do dia-a-dia. Nós da mesma forma, limitamo-nos ao nosso ‘Lar’, vemos o mundo sem solução, ficamos em casa, meros espectadores.

Influenciar ou ser influenciado: Diariamente caminhamos para um destes lados. Andar no sentido contrario do mundo, não é esquecê-lo, mas buscar arrastar uma geração pro mesmo caminho! Creio que Deus procura influenciadores para a nossa geração.

Quantas vezes nos limitamos a dizer: “Ta Amarrado!”, frente as atitudes de um amigo ou colega que caminha para a morte. Mas não temos ousadia de falar como profetas de Deus, que trazem a Justiça, que abrem a boca e influenciam multidões. Paralelamente, por vezes, abrimos a boca e não somos entendidos, por nossa “linguagem espiritual”. Sejamos como Paulo em 1Co 9:22 “Fiz-me fraco para com os fracos, com o fim de ganhar os fracos. Fiz-me tudo para com todos, com o fim de por todos os modos, salvar alguns”.


Vejo que muitos serão usados para nos paralisar, muitos não aceitarão a nossa pregação, tentarão nos chutar de volta para nossa “Bolha”, mas que a Palavra não morra dentro de nossa boca, que nossa geração escute-nos.

Vendo nessa perspectiva, nossa ‘Bolha’ é como Israel quando no deserto, guiada por Moisés. O milagre, o sobrenatural está ali, claro como a nuvem que os direcionava, que dava proteção contra o sol escaldante, como a água que saia da pedra, como o fogo que aquecia a noite congelante. Vivemos protegidos, mas será que nosso coração é o mesmo que o povo tinha? Murmurador, eram supridos, mas queriam suas vontades, limitados pelo ego, foram distanciados da Terra Prometida.

O milagre da Vida lhes era dado diuturnamente no lugar mais improvável de ocorrência dela, no deserto. Talvez estejamos como esse povo, vivendo o milagre, a proteção, mas incrédulos por nossas vontades, acomodados na nossa rotina, descrentes do sobrenatural. Pode ser que mornos do primeiro amor, influenciados pela naturalidade, alavancados a fazer grandiosidade, andamos em círculos, como senhores da mesmice.

Que a novidade de Vida que nos é dada a cada despertar matinal, não se torne religião, rotina. Que não sejamos influenciados pelas sutilezas da secularidade. Que nossa ‘Bolha’ não seja sinônimo de conforto, mas arma para conquistar o mundo. Que a Justiça de Deus em nós, não seja leve e momentânea. Acordemos para influenciar nossa geração.


(Isaías 50: 4-5) “O Senhor me deu língua de erudito, para que eu saiba dizer boa palavra ao cansado. Ele me desperta todas as manhãs, desperta-me o ouvido para que eu ouça como os eruditos. O Senhor Deus me abriu os ouvidos, e eu não fui rebelde, NÃO ME RETRAÍ.”


INDIFERENÇA...

Posted: quinta-feira, 22 de julho de 2010 by Ricardo Pereira in
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Anulação, desinteresse, negligência, desprezo, insensibilidade, inércia (na física). Isso tudo descreve a indiferença. A indiferença faz com que o “fazer a diferença” distancie-se de nós.

Creio que uma das piores coisas que os “sabedores da Verdade” possam carregar é a falta de compaixão, é a falta de um coração moído frente a fatos que trituram o coração de Deus. Ser sábio é muito mais do que ter lido algumas páginas a mais da Bíblia do que outros, mas sim colocar em prática as que verdadeiramente lemos.

A indiferença faz o homem ver o mundo com normalidade. Fatos que vivenciamos ou que vemos, coisas que ‘saltam’ aos olhos até mesmo dos mais insensíveis, passam por vezes, invisíveis aos nossos olhos.

Fazer a diferença é nos interessarmos com o problema do nosso amigo, do vizinho, do desconhecido, da Nação que está ao nosso lado, não para alimentar ‘fofocas’, mas para serem solucionados e trazer a Verdade, aonde a mentira é tida como certo. Pode ser, que por varias vezes, não venhamos a virar a cara ao necessitado, mas até onde fazemos a diferença? Até onde quem faz a diferença é a nossa indiferença?

A indiferença não está ligada somente a pessoas, mas também a atitudes. Podemos estar sendo indiferentes na faculdade, no trabalho, no ministério, na família, no Chamado, naquilo que temos como metas,... Ouvimos diversas vezes para fazermos todas as coisas como se fossem feitas para Deus, mas volta e meia nem a nós mesmo agradamos com as coisas que fazemos, o que dirá ao Eterno.

Nossa correria diária, nossa rotina, nossa própria vontade, nossas lutas, desertos, afazeres, nossa 'secularidade'... Têm sido nossa desculpa, nosso refúgio, nossa comodidade. Situações que passam despercebidas aos olhos que mais anseiam e desejam fazer a diferença. Vemos mas não enxergamos, distraidos por coisas efêmeras. A Justiça de Deus clama por implantação!

Falo não como alguém que tem feito uma grandiosa diferença, mas como alguém que precisa diariamente refrescar a memória na busca por Isto. Alguém como tantos que querem pagar o preço e verdadeiramente fazer a vontade daquele que fez realmente a diferença. Que mesmo sabendo da nossa indiferença, mostrou o Caminho, a Verdade e a Vida, despertando em nós o mesmo.

Ainda hoje pessoas morrem de frio, de fome. Vidas são embriagadas em mentiras espirituais e no sentido literal do verbo, conduzidas a esvaziar o copo, aumentando a ‘normalidade’ latente. Indiferentes, bebemos no mesmo copo de iniquidade! Isso tudo, no nosso pátio, ao nosso lado, como dentro de nossa casa, visível aos nossos olhos. Pacientes, inertes, individualistas, descrentes. Vemos com normalidade, sabendo da Verdade, mentimos!

"(...)Como posso ficar parado, incessível e indiferente? Pois cada perdido é parte minha, é minha gente(...)" - cantado por André Valadão, representa o sentimento de quem busca fazer a diferença!

Que nossos sonhos, planos, ministérios, vidas a serem ganhas, planejamentos, metas, e ainda, os longas-metragens cinematográficos que imaginamos, refletindo com nossa cabeça no travesseiro todas as noites, sejam verdadeiramente traçados nas manhãs e dias subseqüentes. Fazer a diferença nos impulsiona à ação, ao movimento, a olhar pro lado com outros olhos.



>>(Efésios 5:14) - "Por isso diz: Desperta, tu que dormes, e levanta-te dentre os mortos, e Cristo te esclarecerá."

>>(Tito 2:7a) - "Torna-te, pessoalmente, padrão de boas obras."

>>(Tiago 1:22) - "Tornai-vos, pois, praticantes da palavra e não somente ouvintes, enganando-vos a vós mesmos."

O DETONAR DE UMA GRANADA...

Posted: terça-feira, 20 de julho de 2010 by Ricardo Pereira in
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Ouço gritos, prantos, clamor, desespero; ainda que nebulosos, Ouço! Num campo de batalha invisível. Numa guerra clara travada as escuras. A morte de nós mesmos, do nosso ego, trás visão clara dessa guerra, nossa Nação é despertada, nossas tropas prontificadas. Temos a maior arma de salvação, nossa boca! (Lc 12:8-9) “Digo-vos ainda, todo aquele que me confessar diante dos homens, também o Filho do Homem o confessará diante dos anjos de Deus”.

A maior arma do inimigo é a cegueira no Nosso exército. Como ‘míopes espirituais’, passamos despercebidos pelo confronto nítido, ou cegos, brincamos de enxergar. Coberta é a nossa retina na sutileza e agir calculado dos inimigos. Brincamos de guerra!

Vemos constantemente na televisão, militares que retornam do fronte, em seus rostos suor, sangue, seriedade, maturidade, sendo heróis anônimos, cumpridores de uma missão. Nos falta isso no rosto! Nos falta quem sabe ser enviados ao campo, aprender na adversidade, amar a quem temos ao lado. Nos falta raça, sangue nos olhos, como de um infante, de um defensor de sua Nação, da sua bandeira. Que ela tremule em Paz na nossa geração, certos de que (Ex 17:15) “...O Senhor é minha Bandeira”.

Que cada palavra evangelizadora que saia de nossa boca, seja como uma granada, que seu detonador produza luz nesse campo e morte do humanismo racional do exercito contrário, gerando conversão dos opostos ao Senhor dos Exércitos. Que as baixas deste exército, chamado mundo, sejam vidas introduzidas no Reino de Deus, e não vidas perdidas para sempre.
Somos encorajados a nos dispor, a nos ativar. Que o pino ou lacre seja removido de nossa boca, como uma granada, cumpra sua função. Que o tempo existente de detonação dela, não seja uma vida inteira de espera, demonstrando falha. Mas que em 5 ou 7 segundos, quando ativada pelo Espírito Santo, detone!

Ouvi certa vez a seguinte frase do meio militar: “Se queres a paz, prepara-te para a guerra”, vejo que no Reino de Deus vivemos isso diariamente. O nosso treinamento deve ser intensivo, nossas armas bem reguladas, o evangelho vivido, a Justiça de Deus algo presente e não somente de ouvir falar. Que nossa zona de conforto, não seja no meio da zona de impacto. Preparados estamos sendo para o bom combate, certos da vitória, (2Tm 4:7) “Combati o bom combate, completei a carreira, guardei a fé”.

Vejo que uma nação, um povo, o meu povo, minha geração, aguarda nosso despertar, (Rm 8:19) “ A ardente expectativa da criação aguarda a revelação dos filhos de Deus”. Que vivamos claramente o despertar para essa guerra, que a ficção não nos suba a cabeça, mas que sensíveis vejamos a clareza dessa guerra travada por muitos anos. Que os gritos e clamores sejam de vitória. Que a granada detonada seja a nossa, não a do inimigo! Que se cumpra a eterna aliança de vitória (Ex 34:11) “ Guarda o que te ordeno hoje: eis que lançarei fora da sua presença os amorreus, os cananeus, os heveus, e os jebuseus”, ou seja, o sistema mundano, não prevalecerá!

O combate é real e necessário, (MT 24:6) “E, certamente, ouvireis falar de guerras e rumores de guerra; vede, não vos assusteis, porque é necessário assim acontecer, mas ainda não é o fim”. Para que com o detonar das granadas da Igreja, do corpo de Cristo, traga a Justiça e Paz de Cristo, (Is 2:4) “ Ele julgará entre os povos e corrigirá muitas nações; estas converterão as suas espadas em relhas de arados e suas lanças, em podadeiras; uma nação não se levantará a espada contra outra nação, nem aprenderão mais a guerra”. Que essa profecia de Isaías, não passe de nossa geração. Amém!

Nossa geração aguarda o abrir de nossa boca, a Verdade precisa ser DETONADA...